A artrose, também chamada de osteoartrite, é uma doença que ataca as articulações, promovendo principalmente, o desgaste da cartilagem que recobre as extremidades dos ossos, mas que também danifica outros componentes articulares como os ligamentos, a membrana sinovial e o líquido sinovial. A cartilagem articular tem por função promover o deslizamento, sem atrito, entre duas extremidade ósseas durante o movimento de uma articulação. Seu comprometimento pode gerar dor, inchaço e limitação funcional. Apesar de poder danificar qualquer junta do corpo, a artrose afeta mais comumente as articulações das mãos, da coluna, joelhos e quadris.
A artrose piora progressivamente com o tempo, e não existe cura. Mas os tratamentos podem retardar a progressão da doença, aliviar a dor e melhorar a função articular.
A artrose pode ser primária ou secundária.
A artrose primária ocorre principalmente devido ao uso excessivo de uma articulação, mas também pelo envelhecimento natural do indivíduo. O uso repetitivo das articulações ao longo dos anos causa danos à cartilagem, que leva a dor nas articulações e inchaço. Com o passar dos anos, o fluído que existe entre as articulações (líquido sinovial) se degenera, bem como a cartilagem que recobre esse líquido, chamada de membrana sinovial. O uso repetitivo das articulações ao longo dos anos causa danos à cartilagem, que leva a dor nas articulações e inchaço. Em casos avançados, há uma perda total da cartilagem que envolve as extremidades ósseas nas articulações. Isso provoca o atrito direto entre os ossos, causando dor e limitação da mobilidade articular.
Danos à cartilagem também pode estimular calcificações em alguns pontos em torno das articulações, formando os osteófitos, que são também chamados de bicos de papagaio quando acometem a coluna. A artrose primária frequentemente pode ser encontrada em vários membros da mesma família, o que sugere que ela possa ter características hereditárias.
Já a artrose secundária é uma consequência de doenças ou condições que a pessoa tenha. Problemas que podem levar a artrose secundária incluem obesidade, trauma repetido ou cirurgia das estruturas articulares, articulações anormais no nascimento (anomalias congênitas), gota, artrite reumatoide, diabetes e outros distúrbios hormonais.
O sintoma mais comum da artrose é a dor nas articulações afetadas. A dor articular geralmente piora no final do dia; inchaço, calor, rangidos e limitação dos movimentos nas articulações afetadas também são sintomas comuns; rigidez articular também pode ocorrer após longos períodos de inatividade, por exemplo, quando o indivíduo permanece sentado em uma cadeira.
A Quiropraxia, através das técnicas manipulativas nas articulações com problemas, tem o objetivo de normalizar o funcionamento mecânico e neurológico do corpo e consequentemente, reduzir os sintomas de dor e inflamação, devolvendo o movimento normal do seu corpo e no caso da artrose os ajustes irão retardar a progressão da doença, aliviar a dor e melhorar a função articular.
A cólica Menstrual é um distúrbio ginecológico. As dores aparecem normalmente no dia anterior ou no primeiro dia de fluxo menstrual, desaparecendo no fim da menstruação. Tem seu pico na adolescência até o início da terceira década de vida e vai diminuindo com o passar dos anos.
É caracterizada por dores no baixo ventre que podem irradiar para as coxas e parte inferior e superior da coluna vertebral, sendo comumente associado à cefaleia, cansaço, diarreia, irritabilidade, ansiedade, desânimo, incapacidade de concentração e dores generalizadas, além de afetar a produtividade no ambiente familiar, social, escolar e profissional.
A Quiropraxia concentra-se em avaliar, tratar e prevenir os problemas da coluna vertebral, utilizando o ajuste quiroprático, que tem por objetivo eliminar as subluxações encontradas, e assim melhorar a função do organismo como um todo.
Sabendo que a quiropraxia pode trazer efeitos benéficos como a diminuição de dor e tensão muscular, pode-se presumir que ao eliminar as subluxações vertebrais encontradas nesta região os sintomas álgicos da dismenorreia possam ser inibidos.
Ciática significa dor originada na raiz da coxa, uni ou bilateral que ultrapassa o joelho ao longo de toda a extensão do nervo ciático. É um tipo de dor causada pela irritação do nervo isquiático por estruturas da coluna vertebral ou por músculos localizados na região glútea. Pode envolver também fraqueza, dormência ou formigamento da perna.
O nervo ciático é o nervo mais longo do corpo humano, ligando o hálux (dedão do pé) à região lombar. A ciática é conhecida como ciatalgia.
As causas do problema podem ser químicas, físicas ou relacionadas ao estresse da vida diária. Basta que haja uma irritação ou dano de uma das raízes do ciático para afetar todo o trajeto do nervo, provocando diferentes sintomas, como dor lombar, ardor, cãibras ou dormência, os quais podem se expandir ao músculo, às pernas, ao tornozelo, aos pés e aos dedos. A dor também pode estar limitada a vários pontos do próprio nervo, afetando a região glútea, os joelhos e panturrilha.
Temos alguns fatores de risco como: obesidade, idade, sedentarismo e jornada de trabalho. Qualquer pressão, espasmo muscular, estiramento nas costas, dor ou inflamação que afete o nervo ciático pode desencadear a ciática.
A ciática é, por si só, um sintoma: dor. Mas a dor causada por lesão ao nervo ciático pode variar muito. Pode ser um formigamento suave, uma dor surda ou, ainda, uma sensação de queimação. Em alguns casos, a dor é tão forte que a pessoa não consegue se mexer.
A dor em geral começa gradualmente e pode piorar após a pessoa levantar-se ou sentar-se, tossir, espirrar ou até mesmo rir. Ela também costuma ser pior à noite, ao se dobrar para trás ou andar mais do que alguns metros, principalmente se for causada por estenose do canal vertebral, que é outra doença da coluna que também pode causar ciática.
O tratamento quiroprático para ciatalgia possui excelentes resultados no alívio dos sintomas dolorosos e nos casos em que a lesão foi causada por compressão do disco intervertebral, o paciente deverá ser acompanhado periodicamente para que não haja recidiva do quadro inflamatório. O ajuste se baseia em restaurar o movimento e a posição das vértebras afetadas, utilizando ajustes quiropráticos específicos. Para os problemas de ciática, o ajuste visa reestabelecer o movimento normal e a posição ideal das articulações vertebrais. Mudanças no estilo de vida e a prática de exercícios físicos também são fundamentais na prevenção de desordens do nervo ciático.
A dor de cabeça, também conhecida como cefaléia, é uma das queixas mais frequentes nas consultas à quiropraxistas e é um dos motivos mais comuns de falta no trabalho. As dores de cabeça são tão comuns que algumas pessoas acreditam ser uma condição normal da vida. Porém, elas são um sinal de que algo não está bem.
Dor de cabeça é a dor em qualquer região da cabeça. Elas podem ocorrer em um ou em ambos os lados da cabeça, serem isoladas em determinada localização, irradiarem pela cabeça de um ponto ou a outro, serem latejantes ou apenas uma sensação de dor surda. As dores de cabeça podem aparecer gradualmente ou de repente, e podem durar menos de uma hora ou durante vários dias. Pelo menos 63 milhões de brasileiros de todas as idades sofrem com dores de cabeça frequentes. Onde estima-se que, 90 a 100% das pessoas, terão algum tipo de dor de cabeça ao longo da vida.
Uma das principais causas de dores de cabeça é um desvio na coluna cervical que causa pressão nos nervos espinhais e em outros tecidos e resulta na perda do movimento normal da região, o que também pode ocasionar fortes dores de cabeça. A perda de curvas normais da coluna e a tensão muscular na região estão entre as causas mais comuns de vários tipos de dores de cabeça.
O quiropraxista detectará as disfunções musculares e articulares que provocam tensão e desalinhamentos na coluna cervical, causando assim a dor de cabeça; com técnicas especificas de manipulação e liberação muscular, ele reposicionará as vértebras, aliviando naturalmente os sintomas e tratando a causa de dores de cabeça.
A dor nas costas pode aparecer em qualquer ponto da coluna, desde o pescoço até a região lombar. Esta é uma das queixas mais comuns, podendo ser leves ou intensas, rápidas ou constantes. A dor nas costas pode originar na coluna vertebral, músculos, nervos ou à partir de outras estruturas na região, além de também poder irradiar para outras regiões à partir da zona em que se originou
A dor nas costas pode ter várias causas como quedas, estresse, má postura, sedentarismo, artrose e alterações na coluna como hiperlordose, hipercifose e escoliose.
O tratamento para dor nas costas varia conforme a causa do problema. Durante a avaliação, o quiropraxista identificará a localização da dor e descobrirá como isso afeta seu movimento e sua vida diária. Através dos ajustes, eliminamos do sistema nervoso as interferias do complexo de subluxação. O ajuste ajuda a reestabelecer o movimento normal e a posição correta das vértebras de quem possui problemas de coluna, fazendo com que todo o corpo funcione harmonia.
A dor no ombro diz respeito à qualquer dor nas articulações do ombro ou ao seu redor.
A articulação do ombro, como todas as articulações dos membros superiores, se desenvolveram e se adaptaram para ser uma articulação de função e não de carga, como é o caso de articulações dos membros inferiores. Para isso, os músculos e tendões presentes no ombro desempenham um papel importantíssimo para o bom funcionamento destas articulações. A causa mais comum de dor no ombro é quando os tendões são acometidos inicialmente por uma inflamação. Os tendões ficam inflamados ou danificados, configurando, assim, uma condição chamada de tendinite do manguito rotador. A dor no ombro por tendinite pode ocorrer por:
• Desgaste natural devido ao envelhecimento
• Atividade esportiva, em especial aquelas que envolvem movimentos de lançamento, como beisebol, tênis, natação, etc.
• Atividades de trabalho em que é preciso levantar o ombro
•Trauma direto ou queda sobre o ombro
A dor no ombro também pode ser causada por:
• Artrite nas articulações ao redor do ombro (estreitamento gradual das articulações e perda de cartilagem de proteção, em geral, relacionado ao envelhecimento ou ao desgaste da articulação)
• Bursite é o termo mais comum utilizado para se referir à dor no ombro, muito embora essa ideia seja equivocada. O termo bursite significa única e exclusivamente uma inflamação da glândula bursa, que pode ser encontrada em algumas articulações, e serve para facilitar o deslizamento dos tendões durante os movimentos da articulação
• A síndrome do ombro congelado, conhecida também como capsulite adesiva, é uma lesão inflamatória de origem desconhecida, que, na fase aguda ou inflamatória pode gerar muita dor. Depois, ocorre uma retração da cápsula do ombro provocando perda de movimentos. A dor, no entanto, tende a melhorar. Esta doença desaparece espontaneamente, evoluindo para a cura total entre seis e 12 meses, aproximadamente
• Tendinite do bíceps
A dor, em geral, é o primeiro sintoma que aparece quando existe algum problema no ombro. Pode ser consequência de alterações inflamatórias nos casos de lesão recente, ou de alterações degenerativas (envelhecimento biológico das estruturas articulares, natural da idade, ou de atividades que exigem um trabalho excessivo do ombro durante anos, como ocorre em atletas de alto nível ou trabalhadores braçais), quando os tendões ou outras estruturas articulares estão “desgastadas”.
A Quiropraxia tem o objetivo através das técnicas manipulativas nas articulações com problemas, normalizar o funcionamento mecânico e neurológico do corpo e consequentemente, reduzir os sintomas de dor e inflamação, fazendo com que todo seu corpo funcione 100%, através do ajuste para normalizar a amplitude movimento da articulação do ombro, e a liberação muscular para reduzir a inflamação e tensão por causa das dores fortes no local.
A dor posterior no pescoço é uma queixa comum, que acontece principalmente como uma consequência da má postura, como ao usar o computador ou ficar curvado em uma bancada.
Em alguns casos, a dor no pescoço pode ser sintoma de um problema mais sério. Posturas inadequadas, traumas, envelhecimento, desordens emocionais e disfunções na mordida são as principais causas de problemas na região do pescoço.
Esse tipo de dor surge ao mover o pescoço e é acompanhada pela incapacidade de girar ou mexer a cabeça. A dor e a contração podem se expandir aos ombros ou à cabeça. A dor no pescoço pode provocar dores de cabeça, enjoos, vista embaçada, dores nos ombros, nos braços e nas mãos; além da incapacidade para girar o corpo ou flexioná-lo.
Atividades do dia a dia como ler na cama, utilizar o computador, dormir com travesseiros errados também podem interferir no movimento da coluna cervical, ocasionando o desenvolvimento de quadros tensionais seguidos de inflamação e dor, caracterizando a Cervicalgia.
A dor de pescoço pode ser causada por uma atividade profissional ou esportiva que prejudica o pescoço ou uma lesão, causando uma irritação dos nervos cervicais, o que leva a um sintoma secundário de contração ou espasmo dos músculos do pescoço. Esta irritação pode ser produzida pelo mau posicionamento de uma vértebra, o qual pode causar uma interferência na informação transmitida pelo nervo.
A dor no pescoço geralmente é causada por atividades que envolvem movimentos repetidos ou posturas prolongadas do pescoço. Isso pode resultar em uma fadiga (um músculo sobrecarregado em demasia), uma entorse (lesão de um ligamento), ou um espasmo dos músculos do pescoço. As causas mais comuns destes deslocamentos vertebrais podem ser: movimentos bruscos no pescoço, lesão traumática (pontadas), posição incômoda ao dormir, ansiedade, lesões musculares no pescoço ao nascer, entre outras.
Ferimentos leves podem ocorrer a partir de tropeços, quedas a uma distância curta ou de movimento além do habitual. Lesões no pescoço graves podem ocorrer à partir do efeito chicote em um acidente de carro, quedas de alturas significativas, traumas na face, traumas na parte de trás ou parte superior da cabeça, acidentes relacionados com esportes.
Os sintomas podem variar desde uma dor leve e localizada que não se agrava ao movimento, como podem ser dores incapacitantes que impossibilitam de movimentar o pescoço e em certos casos, a dor se estende para o meio das costas e braços, apresentando formigamento, dormência e perda de força do membro superior.
O tratamento varia de acordo com o tipo de agente causador da dor cervical. Com exceção das desordens infecciosas e neoplásicas (tumor maligno), a Quiropraxia apresenta excelentes resultados no tratamento de cervicalgias.
A dor é sempre um sinal de que algo está errado e quando o corpo percebe esta mensagem, reage com maior rigidez como tentativa de defender aquela estrutura, que neste caso, infelizmente, provoca agravamento da funcionalidade mecânica do corpo e da continuidade ao ciclo vicioso relatado anteriormente.
A Quiropraxia tem o objetivo através das técnicas manipulativas nas articulações com problemas, normalizar o funcionamento mecânico e neurológico do corpo e consequentemente, reduzir os sintomas de dor e inflamação, restaurando o posicionamento e o movimento normal da coluna.
A escoliose é um desvio na coluna vertebral, em um formato parecido com um “C” ou em “S”; é muito comum encontrarmos uma espécie de gibosidade na região das costas. Pode ocorrer em qualquer idade e em qualquer pessoa, na maioria dos casos começa durante a adolescência e é mais comum em meninas.
O diagnóstico é feito pelo exame clínico e pela radiografia da coluna vertebral. E nem sempre causa dores no paciente. Entre os problemas causados pela escoliose há alguns que começam a afetar os quadris, joelhos e os pés.
Há pessoas que desenvolvem escoliose a má postura ou por ter uma perna mais comprida que a outra.
As principais causas para os três tipos existentes de escoliose:
• A escoliose congênita decorre ou de um problema com a formação dos ossos da coluna vertebral (vértebras) ou de um problema de fusão dos ossos da coluna, podendo ou não estar associado a fusão de costelas durante o desenvolvimento do feto ou do recémnascido
• A escoliose neuromuscular é causada por problemas neurológicos como paralisia cerebral ou musculares que determinam fraqueza muscular, controle precário dos músculos ou paralisia decorrente de doenças como distrofia muscular, espinha bífida e pólio.
• Somente a escoliose idiopática não possui causa conhecida.
As vezes a coluna não mostra sinais de deformação, mas sim assimetria, onde pode ser notado um aspecto irregular na bainha de uma calça. Há suspeita de escoliose quando um ombro parece estar mais alto do que o outro ou quando a pélvis parece estar inclinada. Um olhar leigo não percebe a curvatura nos estágios iniciais exceto quando o paciente dobra o tronco para a frente e a assimetria entre os lados da coluna fica evidente.
Os principais sintomas da escoliose podem incluir:
• Ombros ou quadris que parecem assimétricos
• Coluna vertebral encurvada anormalmente para um os lados
• Eventualmente desconforto muscular
Observação: em geral a escoliose na criança não causa dor. Quando a dor está presente há necessidade de uma avaliação médica criteriosa no sentido de afastar outras doenças mais graves.
O resultado do tratamento para escoliose depende da causa, da localização e da gravidade da curvatura.
As formas de tratamento são geralmente conservadores, e envolvem a utilização de coletes, adaptação de palmilhas, trabalhos de fortalecimento e alongamento de músculos e técnicas de Quiropraxia que restaurem o movimento das articulações da coluna vertebral, evitando quadros tensionais e processos inflamatórios por sobrecarga.
Alguns especialistas acreditam que não é preciso corrigir a curvatura, mas que se torna essencial garantir que esta curva não provoque interferências nervosas (subluxações vertebrais). A escoliose faz com que a coluna vertebral seja mais propensa a subluxações. Por isso, o ajuste é muito importante para manter a coluna vertebral flexível e o sistema nervoso livre de interferências, embora a coluna vertebral esteja alterada.
Fibromialgia é uma síndrome comum em que a pessoa sente dores por todo o corpo durante longos períodos, com sensibilidade nas articulações, nos músculos, tendões e em outros tecidos moles.
As alterações do sono, a irritabilidade do cólon, a perda de memória e de concentração são alguns dos sintomas mais destacados. As pessoas com fibromialgia podem experimentar um tipo de fadiga parecido ao da síndrome da fadiga crônica.
As regiões dolorosas geralmente relatadas envolvem: Atrás da cabeça, em cima do ombro e nas costas, em cima das escápulas, na altura das vértebras cervicais, na parte da frente do tórax, na parte de trás do joelho, no quadril, na região glútea, e do lado do cotovelo. Em 90% dos casos, a fibromialgia atinge as mulheres entre 35 e 50 anos, mas também pode aparecer na adolescência.
Trata-se de uma doença de causa desconhecida, mas que está relacionada com o funcionamento do sistema nervoso central e com o mecanismo de supressão da dor. Esta condição faz com que o sistema nervoso central se torne hipersensível à dor (hiperalgesia), respondendo com dor a qualquer estímulo físico e/ou emocional. Nota-se também que os níveis de serotonina são mais baixos nos portadores desta doença e que, desequilíbrios hormonais, tensão e estresse podem estar envolvidos em seu aparecimento.
As causas da fibromialgia ainda são desconhecidas, mas existem vários fatores que estão frequentemente associados a esta síndrome. Confira:
• Genética: fibromialgia é muito recorrente em pessoas da mesma família, o que pode ser um indicador de que existem algumas mutações genéticas capazes de causar a síndrome.
• Infecções por vírus e doenças autoimunes também podem estar envolvidas nas causas da fibromialgia.
• Distúrbios do sono, sedentarismo, ansiedade e depressão também podem estar ligados de alguma forma à síndrome.
A fibromialgia ainda não possui uma cura definitiva e exige cuidados multidisciplinares em saúde que atuem tanto no aspecto físico quanto emocional, para controlar os sintomas da doença.
Assim, ao realizar o ajuste, movimento rápido e preciso que visa reposicionar as vértebras evitando as interferências neurológicas e permitindo a movimentação ideal, uma melhor mecânica espinhal ajuda a diminuir a inflamação. A dor muscular é aliviada e a qualidade de vida das pessoas que sofrem de fibromialgia aumenta.
A hérnia de disco é uma das maiores causas de dores na coluna cervical e lombar. Entre as vértebras localizam-se os discos intervertebrais que servem para absorver todo o impacto do nosso dia a dia, porém se a coluna vertebral possui algum desvio, parte desse disco sai da sua posição normal e comprime as raízes dos nervos que se ramificam à partir da medula e emergem da coluna espinhal.
A hérnia de disco pode ser assintomática ou até uma dor tão forte que chega a ser incapacitante. Por isso a importância de um exame de imagem para confirmação do diagnóstico.
O desgaste pelo tempo é a principal causa de uma hérnia de disco; mas forçar os músculos das costas para levantar peso excessivo pode ser um desencadeador deste problema. Mais raramente, um acidente ou injúria pode também levar ao surgimento de uma hérnia de disco.
Os sintomas são diversos, mas os mais comuns são formigamento e perda de força nos membros superiores e/ou inferiores, com ou sem dor.
Excesso de peso e fazer atividades que demandem grande esforço físico são fatores que podem desencadear problemas nas costas, entre elas a hérnia de disco. Movimentos de repetição no trabalho que exigem muito dos músculos das costas podem causar desgaste dos discos e, consequentemente, levar à hérnia. Há evidências também de que a genética possa ter um papel de importância no desenvolvimento de hérnias de disco. Isso quer dizer que você está em maior risco para hérnia de disco se seus pais, irmãs ou irmãos possuem a doença.
Na avaliação observaremos os exames de imagem e no exame físico descobriremos a real causa da hérnia de disco e seus principais sinais e sintomas; com a palpação articular podemos verificar as principais subluxações vertebrais que podem desencadear a hérnia de disco.
Feito isso realizaremos o ajuste, movimento rápido e preciso que visa reposicionar as vértebras evitando as interferências neurológicas e permitindo a movimentação ideal. Uma melhor mecânica espinhal ajuda a diminuir a inflamação. Muitas cirurgias desnecessárias ou dependências de analgésicos têm sido evitadas ao optar por um tratamento de quiropraxia conservativo.
Algumas medidas podem prevenir a hérnia de disco. Obter segurança no trabalho e lazer, usando técnicas adequadas de levantamento de peso e controle do peso corporal, são uma das principais maneiras de se prevenir lesões nas costas, entre elas a hérnia de disco. Exercícios físicos e o cultivo de uma boa postura corporal a qualquer momento do dia são outros métodos preventivos eficientes.
Repouso pode parecer bom, pois a ausência de movimentos evita a sensação de dor, mas não se engane: repouso pode levar a problemas na articulações e à fraqueza muscular - que podem ser difíceis de tratar.
A lesão em chicote, também conhecida como “síndrome do chicote”, é um tipo de lesão traumática, que ocorre quando a cabeça é repentinamente projetada para trás e para frente, aparentando o movimento de um chicote.
Este tipo de lesão ocorre com frequência em pacientes que sofreram acidentes de carro, ou praticam esportes violentos de contato e impacto. Este movimento repentino do pescoço provoca um estiramento nas musculaturas e ligamentos que inflamarão e provocarão sintomas dolorosos e incapacitantes no paciente.
Em casos mais graves, pode ocorrer lesão nos discos intervertebrais, provocando então os sintomas de uma hérnia de disco com ou sem comprometimento neurológico.
Cintos de segurança e assentos com encosto para a cabeça ajudam a prevenir ou minimizar as lesões em chicote nos casos de acidentes de carro.
Os sintomas da síndrome do chicote não aparecem obrigatoriamente no ato do trauma, mas sim, algumas horas ou dias após o trauma.
Nos casos mais simples, o paciente pode apresentar dor na região do pescoço e ombros, com enriquecimento da musculatura, dificuldade de movimentação do pescoço e dor de cabeça.
Nos casos mais graves da lesão, podem ocorrer lesões no disco intervertebral, que evoluem para quadros de hérnia de disco e, dependendo do local em que o disco comprime, sintomas neurológicos podem surgir através de dormência, formigamento e perda de força nos membros superiores.
Quando o paciente apresenta os sintomas da lesão em chicote, é fundamental que o especialista avalie clinicamente e se necessário, recorra a exames laboratoriais a fim de identificar a gravidade da lesão.
Nos casos em que não houve fratura ou lesões importantes do disco intervertebral, o tratamento é simples e apresenta excelentes resultados nas modalidades terapêuticas conservadoras.
O tratamento quiroprático enfatiza a restauração da mecânica das estruturas da coluna cervical, diminuindo então os quadros inflamatórios que provocam a dor e a rigidez muscular do pescoço e ombros.
A região lombar é formada por cinco vértebras, e a última vértebra é ligada ao osso do sacro; qualquer problema nessas estruturas pode comprometer o funcionamento da coluna e trazer algumas complicações ao paciente.
A lombalgia ocorre quando uma pessoa tem dor na região lombar, ou seja, na região mais baixa da coluna perto da bacia. Não é uma doença, é um tipo de dor que pode ter diferentes causas, algumas complexas. No entanto, na maioria das vezes, o problema não é sério. Algumas vezes, a dor se irradia para as pernas com ou sem dormência.
Frequentemente, o problema é postural, isto é, causado por uma má posição para sentar, deitar, abaixar e ou carregar algum objeto pesado. Outras vezes, a lombalgia pode ser causada por inflamação, infecção, hérnia de disco, escorregamento de vértebra, artrose (processo degenerativo de uma articulação) e até problemas emocionais.
Há dois tipos de lombalgia: aguda e crônica. A forma aguda é o "mau jeito". A dor é forte e aparece subitamente depois de um esforço físico. Ocorre na população mais jovem. A forma crônica geralmente acontece entre os mais velhos; a dor não é tão intensa, porém, é quase permanente.
A dor é sempre um sinal de que algo está errado e quando o corpo percebe esta mensagem, reage com maior rigidez na tentativa de defender aquela estrutura, que neste caso, infelizmente, provoca agravamento da funcionalidade mecânica do corpo.
Assim, ao realizar o ajuste, movimento rápido e preciso que visa reposicionar as vértebras evitando as interferências neurológicas e permitindo a movimentação ideal, uma melhor mecânica espinhal ajuda a diminuir a inflamação. Muitas cirurgias desnecessárias ou dependências de analgésicos têm sido evitadas ao optar por um tratamento de quiropraxia conservativo.
Quando as estruturas da coluna vertebral estão bem equilibradas, o peso do corpo e dos membros é distribuído de forma harmônica, o que consequentemente evita que algumas regiões do corpo fiquem sobrecarregadas.
A coluna vertebral é também chamada de espinha dorsal. Superiormente, ela se articula com o crânio e inferiormente se articula com o osso do quadril (ilíaco). São quatro as regiões da coluna: cervical (7 vértebras), torácica (12 vértebras), lombar (5 vértebras) e sacro-coccígea (4 vértebras).
A coluna vertebral apresenta curvaturas consideradas fisiológicas, a saber: Lordose/cervical (convexa ventralmente); Cifose/torácica (côncava ventralmente); Lordose/lombar (convexa ventralmente); Cifose/pélvica (côncava ventralmente).
Dentre as principais funções da coluna vertebral podem ser destacadas: o suporte do peso do corpo, a proteção da medula espinhal e dos nervos espinhais, a promoção de maior flexibilidade ao corpo, além de exercer um papel muito importante na postura e na locomoção.
Maus hábitos de postura podem ser responsáveis por desvios anormais na coluna ou mesmo por tornar mais acentuadas as curvas (normais) já existentes, como é o caso da hipercifose e hiperlordose.
• Hipercifose: é o aumento pronunciado e anormal da concavidade da curva torácica da coluna vertebral, o que torna os extensores de tronco alongados, causa a redução da mobilidade da coluna torácica e retrai a cadeia anterior, diminuindo a expansibilidade torácica. Outros acometimentos secundários também podem se manifestar em decorrência da hipercifose, como a osteoartrose e a hérnia de disco. Durante a juventude, surge em decorrência, sobretudo, da má postura (é a causa mais importante da deformidade), podendo aparecer também nos casos de doenças estruturais da coluna. Mas é na terceira idade que a hipercifose ocorre com maior frequência, sendo mais acentuada nas mulheres, situação em que a coluna fica "corcunda".
• Escoliose: é responsável por promover um encurvamento da coluna vertebral no meio ou nos lados. Essa deformidade pode ter diversas origens e independentemente do aspecto físico que parece ser igual em todos os tipos de escoliose, elas podem ter prognósticos bem diferentes. Algumas pessoas são mais suscetíveis ao encurvamento da coluna. Durante a puberdade, por exemplo, a taxa de crescimento do corpo é mais rápida, aumentando o risco de progressão da curva.
• Hiperlordose: consiste na acentuação da curvatura lombar, popularmente conhecida como "bumbum arrebitado". Esse aumento excessivo da convexidade da coluna vertebral normal pode causar dores, especialmente, durante atividades que exijam grande esforço ou movimentos repetitivos. O desvio pode causar a retração de cadeias musculares importantes do corpo que, por sua vez, podem causar alterações articulares ou ósseas, por exemplo.
A Quiropraxia, através das técnicas manipulativas nas articulações com problemas, tem o objetivo de normalizar o funcionamento mecânico e neurológico do corpo e consequentemente, reduzir os sintomas de dor e inflamação, devolvendo o movimento normal do seu corpo.
Ao trabalhar diretamente na manipulação das articulações, pode-se gradualmente, mover e corrigir os desvios. Os resultados dependem do tempo em que se encontra o desvio, bem como idade do paciente, existência de degeneração e se o problema é ou não congênito.
O túnel de carpo é formado por um grupo de pequenos ossos localizados no punho (ossos carpais) que, entre eles, existe uma espécie de “túnel” por onde passam vasos, tendões de músculos e nervos responsáveis pelo movimento dos dedos das mãos. Qualquer situação que aumente a pressão dentro do canal provoca compressão de um nervo chamado “mediano” e isso resultará no desenvolvimento da síndrome do túnel do carpo.
A Síndrome do Túnel do Carpo ocorre com maior frequência em mulheres na faixa de 35 a 60 anos. O principal sintoma é uma sensação de formigamento e dormência, que se manifesta mais à noite e ocorre fundamentalmente nos dedos indicador, anelar e médio das mãos. A evolução da doença dificulta o paciente de executar tarefas simples, como pregar um botão, segurar uma xícara, entre outros.
O tratamento leva em conta o grau de comprometimento da doença. Se for leve, o tratamento com Quiropraxia pode ser muito eficiente, restaurando os movimentos articulares dos ossos do carpo e reduzindo os processos inflamatórios que causam irritação do nervo mediano. Caso os sintomas não sejam normalizados, outras modalidades terapêuticas conservadoras podem ser recorridas a fim de reduzir a inflamação do túnel do carpo, tais como a colocação de órteses para imobilizar o punho, e o uso de anti-inflamatórios não hormonais e hormonais. Esgotadas as possibilidades de tratamento clínico, a cirurgia pode ser indicada.
O torcicolo é uma desordem onde o músculo do pescoço sofre uma contração excessiva, provocando ou não espasmos, de modo que a cabeça permanece inclinada para um dos lados e o queixo chega a projetar-se para o lado oposto.
Dentre as causas do torcicolo, a mais comum de encontrarmos é o torcicolo espasmódico, onde a rigidez do pescoço é causada por tensões emocionais, sobrecarga física, trauma por deslocamento súbito, ou permanência na mesma posição por períodos prolongados. Outras causas de torcicolo referem-se a lesões congênitas (do nascimento), lesões da pele, ou lesões neurológicas.
As causas do torcicolo não são exatamente conhecidas pelos médicos. Contudo, sabe-se que este problema se dá frequentemente após um traumatismo na coluna cervical ou nos músculos do pescoço e após contusões na coluna ou pescoço. Da mesma forma, um torcicolo pode também estar associado a outras condições médicas.
Os principais sinais e sintomas de um torcicolo incluem limitação dos movimentos de cabeça, dor de cabeça, tremor da cabeça, Dor no pescoço, Ombro mais alto de um lado do corpo, rigidez dos músculos do pescoço e inchaço dos músculos do pescoço.
O tratamento do torcicolo varia de acordo com a sua causa. Nos casos de torcicolo espasmódicos, a Quiropraxia é considerada a modalidade terapêutica conservadora que apresenta resultados mais rápidos; outras modalidades terapêuticas que também apresentam bons resultados no tratamento do torcicolo envolvem a liberação muscular.
A Quiropraxia, através das técnicas manipulativas nas articulações com problemas, tem o objetivo de normalizar o funcionamento mecânico e neurológico do corpo e consequentemente, reduzir os sintomas de dor e inflamação, devolvendo o movimento normal do seu corpo.
* Ao lado do metrô Carrão
(11) 98932-3850
* Próx. metrô Ipiranga
(11) 96595-0835